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Oi, eu estou viva :) Eu sei que faz tempo que não vejo aqui, mas o importante é que eu vim, né rs' Muitas coisas aconteceram na minha vida, mas de semana passada pra cá eu estou me sentindo bem, na verdade até estou me sentindo viva de verdade kkk, é sério. Estava em casa na terça, mexendo no face, quando de repente meu wtsp toca, e quem era pra minha surpresa, Murilo, aquilo me fez pensar "nossa, mds, ele ainda lembra de mim", então continuamos conversando até hoje e acho que nós vamos enfim ficar juntos. Antes nós nos gostávamos, mas não tinhamos conseguido nos encontrar, mas acho que todas as vibes positivas estão a nosso favor *-* E eu também quero muito que dê certo! <3 |
Muito mais que distância ...
Quanto vale um final feliz ? - perguntou a garota que desistiu de tentar a sorte !
segunda-feira, 4 de novembro de 2013
quinta-feira, 25 de abril de 2013
segunda-feira, 11 de março de 2013
#LutoChorão :(
Chorão disse uma vez em uma entrevista: "Quando eu for embora, e um amigo te dizer que o Chorão morreu, Você diz: Chorão não morreu, só deu uma pausa na terra pra levar... um pouco mais de alegria pro céu...".
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
E quando eu percebi já estava amando, e quando eu vi já tinha encostado a minha mão na sua, e quando eu vi já estávamos juntos de mais e quando eu vi tu não eras ainda meu. Foi tão rápido, ainda mais para quem não queria amar, foi tudo muito rápido para mim, mas talvez para tu não tenha feito diferença, talvez assim tu tenha me esquecido, desistido, e me apague da sua vida. É uma coisa tão forte que nem as palavras mais belas conseguem expressar esse meu sentimento. Eu tenho medo, medo de olhar em seus olhos e não ver mais a paixão, muito medo de te amar, mais medo ainda de amar e não ser correspondida. Tanta vontade de amar que chega até ser clichê, mas o meu medo não é de amar novamente o meu medo e confiar de mais depositar toda minha paixão em você e você e depois acabar tudo como sempre acontece, e assim me machucar novamente. Esse meu sentimento é dos raros, ao mesmo tempo que te quero longe eu peço para ter você aqui comigo. Quero todas as suas palavras doces e carinhosas, mais tenho medo de ser um amor falso novamente. Então, que Deus me ajude a te esquecer ou a te ter pra mim. :(((((((((
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
Prometam para mim que não irão chorar !
Estava sentada em um banco de uma praça qualquer, tomando um pouco de ar, pois estava muito calor, quando de repente, se senta ao meu lado um menino com seu cachorrinho — cujo havia levado para passear —, ele me parecia apreensivo, com anseio de algo, sozinho, estava com um rosto triste com o qual se dizia — por favor, ajude-me — puxei assunto;
— Olá! – disse ela.
— Oi! – respondeu ele com uma voz triste.
— Tudo bem? – perguntou-o.
— Não – disse ele – más deixa pra lá, problemas familiares.
— Sei que acabamos de nos conhecer, más percebi que você parece meio abalado, o que houve? Não gosto de ver pessoas tristes – disse ela preocupada.
( ele riu com seus lindos dentes brancos, e com um brilho espetacular em seus olhos cor de mel).
— Não precisa, de verdade – disse ele dando de ombros.
— Por que uma menina tão linda como você, se interessaria por problemas de um menino como eu ? – disse ele meio irritado.
— Porque você é um humano – interrompendo-o– e tem sentimentos, e como todos precisa desabafar, percebe-se em seus olhos, não negue.
(ela segura as mãos dele e sorri, más logo muda de humor pois vê cortes em seus pulsos)
— O que é isso? – pergunta ela meio irritada.
— Ahh! foi um acidente domiciliar, não me dou muito bem com facas, sabe? – tenta explicar ele.
— pois é, sou muito mal educada, nem perguntei qual seu nome ainda. – disse ela rindo.
— A desculpe-me, também nem me dei o papel de perguntar, meu nome é Victor, prazer.
(ele pega na mão dela e dá um beijo de leve, e olha em seus olhos, no mesmo instantes ela fica vermelha, morrendo de vergonha, e sorri)
— Que nome lindo, prazer! Meu nome é Melissa, más pode me chamar de Mel, odeio Melissa. – disse ela com um tom de doçura na voz.
— Agora, Victor poderia me contar o que realmente aconteceu? – disse eu toda preocupada.
(Ela coloca suas mãos em cima das dele, e olha fixamente em seus olhos)
Ele olhou pra ela com um rostinho triste, cujo à quebrou o coração, e à fez mais curiosa ainda, do que antes, ele enrolou um pouco más contou:
— Minha mãe esta entre a vida e a morte, em um hospital bem longe daqui, pois aqui não havia um medico bom, peguei uns trocados que lhe me sobravam, e paguei o melhor medico que pude à ela, más eles disseram que a doença dela já estava por inteira, e era incurável.
Enquanto ele contava, deixou escapar varias lagrimas de seus olhos.
— Ela vai ficar bem, espero. – disse ela tentando conforta-lo.
Ela olhou pra ele e sorriu, e em seguida o abraçou-o, cujo abraçou ela bem forte.
Quando eu lhe dera conta das horas, já era tarde, e estava extremamente escuro, pois as luzes estavam fracas,e mal pegavam direito. Os dois foram conversando, e rindo pelo caminho.
— É aqui, minha casa! Não que entrar? – ela o convidou.
— Fica pra outro dia ta pequena? Esta tarde. – disse ele negando o pedido.
(Ela faz um rostinho triste, más entende, da lhe um beijo no rosto, e um abraço forte)
— Quando nos vemos novamente? – disse ele com um brilho lindo nos olhos.
— Quando quiser, minha casa sempre estará de portas abertas a você. – disse ela animada.
— OK, passe-me seu telefone? Assim poderei te ligar, e conversaremos mais. – pediu ele.
Ela passou o numero, se despediu novamente dele, e foi entrando em casa, e ele a seguia com o olho,bem atento ,ficou esperando ate ela entrar e fechar a porta, para ver se estaria segura, antes de ela entrar e fechar a porta ela acenou à ele, tipo dando um ‘tchau’.
Ela chegando em casa, ligou as luzes, e foi tirando seu casaco e o pendurando, subiu para seu quarto, a casa estava totalmente em silêncio, liguou o rádio, e pois um CD que lhe agradava, pegou umas roupas confortáveis, e foi para o banheiro, encheu a banheira com água morna, o ideal para ela, colocou vários sais relaxantes, pois estava exausta. Tirou a roupa e entru na banheira, e começou a pensar naquele tal menino, cujo nome é Victor, pensou tanto, que acabou adormecendo, ela acordou com seu telefone tocando, atendeu:
— Alô? – disse ela curiosa a saber quem é.
— Alô! – Disse o Victor soluçando, de tanto chorar.
Eu que logo conheeui a voz dele, fiquei em espanto.
— O que aconteceu Victor? – disse ela preocupada.
— Minha mãe faleceu, acabaram de ligar do hospital. – disse ele explicando.
— Sinto muito, muito mesmo, mas você mora com mais alguém ? – pergunta ela com os olhos cheios de lagrimas ainda.
—Não, era só eu e ela mesmo , o meu pai faleceu a um ano – responde ele
—Eu sei que agente se conhece a pouco tempo, mas eu gostei muito de você Victor, você parece ser um menino muito bom, e, sei lá, quer vir morar comigo?
(ela faz esse convite meio que ‘’sem graça’’)
Ele tímido , responde:
— Más assim? já? faz tão pouco tempo que agente se conhece .. você também parece ser uma menina muito boa, gostei de você, e acho que essas ultimas horas que passamos juntos, eu comecei a gostar de você .. – diz ele meio tímido .
— Bom, olha Victor, eu gostei muito de você, muito mesmo, e acho que também estou começando a gostar de você, porque faz tempo já que procuro um garoto assim sabe? divertido, legal e que realmente se importasse com os outros … bom Victor, vem aqui pra casa, traga roupa… vem pra cá, pra gente poder conversar melhor, pode ser ? – pergunta ela curiosa pela resposta .
— Sim, pode ser, vou pegar algumas roupas e estou indo, mais e a sua mãe ? , ela não vai ligar não ?
— Não. Pois meus pais viajam muito, nem param em casa, eles vem aqui me ver 1 vez entre 3 mêses. – afirma ela.
— Ok! então vou desligar, beijos, até daqui a pouco. – diz ele,meio inseguro
— Beijos – diz ela ansiosa com a sua chegada.
Passam-se meia hora, e ela ouve a campainha e sai correndo pra atender a porta.
-—Victor ,até que em fim – diz ela feliz
(ele sorri junto com ela e a cumprimenta com um selinho timido)
— sente-se. – diz ela.
— Mel , e agora? e a minha mãe? como vou fazer ?
-— Victor, calma, já falei, vem morar aqui comigo, minha mãe não se importaria.
—hm. – diz ele com medo.
— Como você mesmo disse que estava começando a gostar de mim, eu também estou começando a gostar de você, eu sei que você não esta bem pra nos falarmos sobre isso agora, mais acho que se você estivesse morando comigo, eu ia te ajudar a superar tudo isso. – diz ela envergonhada , mais ao mesmo tempo querendo ajuda-lo.
—é, acho que vai ser melhor .. posso dormir aqui hoje ? – diz ele meio tímido .
— Logico que pode. – diz ela meio nervosa.
— Vamos fazer muita bagunça hoje anoite, vai ser divertido – diz ela animada .
(ele da um sorriso lindo e a abraça)
— Muito obrigado Mel. - diz ele com um sorriso no rosto e um brilho lindo em seus olhos.
-— Isso é o mínimo que eu poderia ter feito, pois afinal, agora, você é meu amigo – diz ela ainda sorrindo
Os dois dão risada e em seguida ela diz:
— Bom, vamos ate o meu quarto arrumar o seu cantinho – diz ela.
Os dois sobem as escadas e entram no quarto, ela arruma um colchão que havia atrás do guarda-roupas, e põe ao chão do lado da cama dela.
—Pronto, aqui que você vai dormir a partir de hoje – diz ela toda sorridente.
—obrigado, muito obrigado mesmo – diz ele feliz.
— Quer tomar um banho? e comer algo? – pergunta ela
— por enquanto não – diz ele sorrindo .
— tudo bem, quando tiver vontade é só avisar – e ela sorri .
— Comprei pipoca, e aluguei uns filmes, esta bom pra você? – diz ela apreensiva.
— Ok, sem problemas, vai ser divertido, acho que vou poder dar uma esfriada na cabeça – diz ele pensativo.
— Vamos jogar ? – pergunta ela.
- Jogar oque ? – diz ele
- Vídeo game .
- Vamos sim, e aposto que você vai perder – diz ele sorrindo
- Aé ? vamos ver então – diz ela desafiando-o
Saem os dois correndo, em direção a sala, eles começam a jogar.
Eles continuaram jogando, depois de uma hora mais ou menos ela fica com fome, e vai preparar um macarrão estantaneo.
— HMMMMMM, galinha caipira, meu preferido, – grita ele lá da sala.
— Sim, hmmmm! O meu também. – diz ela sorrindo alto.
O macarrão fica pronto, ela o chama para comer, os dois sentam-se na mesa, e comem tudo rapidamente, pra poder continuar jogando. Acabam de comer colocaram os pratos na pia e correram pra sala, a continuar jogando video-game.
Depois de um tempo enjoam.
— Vou por um filme, e pegar os chocolates, ok? – ela diz sorrindo e sai correndo pela casa.
— ok, – diz ele rindo mais ainda.
Ela chega, arruma o DVD, coloca o filme, joga as cobertas no chão e arruma. Era um filme de comédia, e com isso eles não paravam de rir, o filme acabou, más continuaram a comentar sobre as cenas do filme e a rir.
— vou ir fazer pipoca! – diz ela chorando de tanto rir.
— ok, pequena. – diz ele observando-a , enquanto saia.
Ele escolheu um filme bem romântico, para assistirem desta vez, ela volta com a tigela de pipocas,cuja coloca do lado dele, e deita com a cabeça no colo dele e começa a assistir o filme, no meio do filme, ele segura a mão dela e a diz:
— Você esta linda, com esse pijama de frio, você é linda sabia? E me faz tão bem. – diz ele com um olhar meigo, e sensual pra ela.
Ela toda vermelha de vergonha, e tímida diz:
— Lindo é você com esse moletom de listrinhas brancas.
Eles se olham fixamente por um tempo, que até esquecem do filme, ele põe e mão em sua nuca, e a beija com toda a vontade do mundo. Ela para de beija-lo, olha pra ele com uma carinha mega fofa, e o agarra. Os dois começam a rolar pelo chão. Ele meio tímido se levanta.
— Desculpe-me, não deveria ter feito isso. – ele olha pra baixo com medo.
Ela sentada no chão ainda, responde.
— Eu queria, você queria, nós dois queríamos, que mau tem? Nenhum ora. – diz ela dando de ombros.
Ela o puxa pra cima dela, e começam com aquele clima, bem quente. Ele começa a tirar o pijama dela, com toda delicadeza, ela o ajuda, suavemente, aos poucos, com isso ela toma a liberdade, e começa a despi-lo também, quando lhe foram cair na real, estavam os dois semi-nus, ele apenas com sua cueca box branca sensualissíma, e ela com seu jogo de langerie vermelho sangue. Ele desabotoa o sutiãn dela com carinho, enquanto ela o olha nos olhos fixamente. Eles começa, a se acariciarem, ela rasga a box branca dele, e ele termina de tirar a langerie de baixo dela, ela pensativa, se senta.
— Desculpe-me, não posso fazer isso. – diz ela com medo.
— Por que? – diz ele meio nervoso.
— Pois é a minha primeira vez, estou com medo. – diz ela tímida.
— Também é a minha primeira vez, más vou tentar faze-la relaxar ok!? – diz ele a acalmando.
— OK! – diz ela e se deita novamente.
Ele a faz massagens, e a enche de beijos, por toda a parte de seu corpo. E começa a lhe dar mordidinhas suaves, e em seguidas pequenos arranhões com os quais diziam — EU TE AMO — ela estava relaxada, começaram a transar. Depois de um tempo, ambos cansam, ele deitado à diz:
— Nossa, pra sua primeira vez, você estava maravilhosa. – diz ele indignado.
— Obrigado, você se saiu muito bem também. – diz ela tímida, toda vermelha de vergonha.
Ambos saem e vão para o banheiro tomar banho. Cujos tomam banho e vão pro quarto se deitar.
— Podia dormir ai em baixo com você né ? – diz ela perguntando.
— Sim, venha – ele afirma.
Ela pega seu colchão de cima da cama, e coloca no chão do lado do dele.
— Posso te pedir uma coisa? – diz ele meio nervoso.
— Claro que sim – responde ela.
(Ele se levanta e olha nos olhos dela)
— Melissa Fernandes Martins, aceita namorar comigo? – diz ele todo nervoso e com medo.
— É claro que sim, – diz ela emocionada.
Ela levanta e lhe da um beijo, com um abraço bem forte.
Eles voltam pra cama, e dormem no meio da noite, ele acorda tossindo muito, e corre para o banheiro, para sua surpresa ele vomita sangue. E lembra de uma doença que descobriu a 2 mêses atrás, ele volta a dormir mas desinquieto cutuca ela:
— O que ouve meu amor? – pergunta ela flita.
— Nada meu amor, apenas tié um enjoou. – afirma ele tentando desviar o assunto.
— Boa noite, pequena. – diz ele com voz de choro.
— Boa noite. – diz ela com sono.
(Silêncio)
— Já dormiu? – ele diz.
— To quase. Por quê? – curiosa ela pergunta.
— Nada. – diz ele.
(Silêncio de novo).
— Pequena? – ele cutuca ela.
— Fala. – diz ela meio estressada.
— Você sabia que você foi a melhor coisa que já me aconteceu? – diz ele com voz fofa.
— Ah, obrigada. – diz ela sonolenta.
(Silêncio de novo.)
— Ainda tá acordada? – ele a cutuca novamente.
— TÔ, CARALHO. FALA LOGO. – ela se irrita.
— Nada não, esqueci. – diz ele triste.
— PORRA, ALÉM DE NÃO DEIXAR A GENTE DORMIR, AINDA É POR BESTEIRA. BOA NOITE. – diz ela aguniada e nervosa.
Ela dorme e ele começa a rabiscar algumas palavras em um pedaço de papel enquanto uma lágrima escorre de seu rosto.
Ela acorda, vê o lado da cama vazio e um bilhete, parcialmente molhado.
“Bom dia, meu anjo. Dormiu bem? Espero que sim. Peço desculpas por ontem à noite, mas eu precisava ouvir sua voz antes de dormir. E hoje saí logo cedo, pra uma última caminhada no parque. Tenho câncer na cabeça. Fui ao medico e ele disse que eu não passaria por essa noite. E lembra que você acordou comigo tossindo,e correndo para o banheiro? Pois é. Era meu corpo avisando que eu tava no fim. Mas não queria te assustar. Antes de eu partir, espalhei pela casa algumas surpresas. Quero que tire o dia para encontrá-las. Te amo, meu amor. Para sempre”.
Com lágrimas nos olhos, ela desce a escada, que estava coberta de margaridas, sua flor favorita. Chegando à sala, um filhote de cachorro com um lacinho no pescoço dormia no sofá. Havia um bilhete: “Sempre quisemos um filho, se lembra? Aqui está.”. Ela fez carinho nele e foi à cozinha, chorando. Uma mesa de café da manhã montada: pães, patês, geléias, sucos, frutas, café… E uma foto dele na outra ponta da mesa, onde costumava se sentar. Um bilhete: “Tome um café comigo.”. Depois de uma farta refeição, ela caminhou para o jardim. No banco onde costumavam se sentar e ver o pôr do sol, uma caixinha. Dentro, uma aliança com os dizeres “Sempre seu”.
— Olá! – disse ela.
— Oi! – respondeu ele com uma voz triste.
— Tudo bem? – perguntou-o.
— Não – disse ele – más deixa pra lá, problemas familiares.
— Sei que acabamos de nos conhecer, más percebi que você parece meio abalado, o que houve? Não gosto de ver pessoas tristes – disse ela preocupada.
( ele riu com seus lindos dentes brancos, e com um brilho espetacular em seus olhos cor de mel).
— Não precisa, de verdade – disse ele dando de ombros.
— Por que uma menina tão linda como você, se interessaria por problemas de um menino como eu ? – disse ele meio irritado.
— Porque você é um humano – interrompendo-o– e tem sentimentos, e como todos precisa desabafar, percebe-se em seus olhos, não negue.
(ela segura as mãos dele e sorri, más logo muda de humor pois vê cortes em seus pulsos)
— O que é isso? – pergunta ela meio irritada.
— Ahh! foi um acidente domiciliar, não me dou muito bem com facas, sabe? – tenta explicar ele.
— pois é, sou muito mal educada, nem perguntei qual seu nome ainda. – disse ela rindo.
— A desculpe-me, também nem me dei o papel de perguntar, meu nome é Victor, prazer.
(ele pega na mão dela e dá um beijo de leve, e olha em seus olhos, no mesmo instantes ela fica vermelha, morrendo de vergonha, e sorri)
— Que nome lindo, prazer! Meu nome é Melissa, más pode me chamar de Mel, odeio Melissa. – disse ela com um tom de doçura na voz.
— Agora, Victor poderia me contar o que realmente aconteceu? – disse eu toda preocupada.
(Ela coloca suas mãos em cima das dele, e olha fixamente em seus olhos)
Ele olhou pra ela com um rostinho triste, cujo à quebrou o coração, e à fez mais curiosa ainda, do que antes, ele enrolou um pouco más contou:
— Minha mãe esta entre a vida e a morte, em um hospital bem longe daqui, pois aqui não havia um medico bom, peguei uns trocados que lhe me sobravam, e paguei o melhor medico que pude à ela, más eles disseram que a doença dela já estava por inteira, e era incurável.
Enquanto ele contava, deixou escapar varias lagrimas de seus olhos.
— Ela vai ficar bem, espero. – disse ela tentando conforta-lo.
Ela olhou pra ele e sorriu, e em seguida o abraçou-o, cujo abraçou ela bem forte.
Quando eu lhe dera conta das horas, já era tarde, e estava extremamente escuro, pois as luzes estavam fracas,e mal pegavam direito. Os dois foram conversando, e rindo pelo caminho.
— É aqui, minha casa! Não que entrar? – ela o convidou.
— Fica pra outro dia ta pequena? Esta tarde. – disse ele negando o pedido.
(Ela faz um rostinho triste, más entende, da lhe um beijo no rosto, e um abraço forte)
— Quando nos vemos novamente? – disse ele com um brilho lindo nos olhos.
— Quando quiser, minha casa sempre estará de portas abertas a você. – disse ela animada.
— OK, passe-me seu telefone? Assim poderei te ligar, e conversaremos mais. – pediu ele.
Ela passou o numero, se despediu novamente dele, e foi entrando em casa, e ele a seguia com o olho,bem atento ,ficou esperando ate ela entrar e fechar a porta, para ver se estaria segura, antes de ela entrar e fechar a porta ela acenou à ele, tipo dando um ‘tchau’.
Ela chegando em casa, ligou as luzes, e foi tirando seu casaco e o pendurando, subiu para seu quarto, a casa estava totalmente em silêncio, liguou o rádio, e pois um CD que lhe agradava, pegou umas roupas confortáveis, e foi para o banheiro, encheu a banheira com água morna, o ideal para ela, colocou vários sais relaxantes, pois estava exausta. Tirou a roupa e entru na banheira, e começou a pensar naquele tal menino, cujo nome é Victor, pensou tanto, que acabou adormecendo, ela acordou com seu telefone tocando, atendeu:
— Alô? – disse ela curiosa a saber quem é.
— Alô! – Disse o Victor soluçando, de tanto chorar.
Eu que logo conheeui a voz dele, fiquei em espanto.
— O que aconteceu Victor? – disse ela preocupada.
— Minha mãe faleceu, acabaram de ligar do hospital. – disse ele explicando.
— Sinto muito, muito mesmo, mas você mora com mais alguém ? – pergunta ela com os olhos cheios de lagrimas ainda.
—Não, era só eu e ela mesmo , o meu pai faleceu a um ano – responde ele
—Eu sei que agente se conhece a pouco tempo, mas eu gostei muito de você Victor, você parece ser um menino muito bom, e, sei lá, quer vir morar comigo?
(ela faz esse convite meio que ‘’sem graça’’)
Ele tímido , responde:
— Más assim? já? faz tão pouco tempo que agente se conhece .. você também parece ser uma menina muito boa, gostei de você, e acho que essas ultimas horas que passamos juntos, eu comecei a gostar de você .. – diz ele meio tímido .
— Bom, olha Victor, eu gostei muito de você, muito mesmo, e acho que também estou começando a gostar de você, porque faz tempo já que procuro um garoto assim sabe? divertido, legal e que realmente se importasse com os outros … bom Victor, vem aqui pra casa, traga roupa… vem pra cá, pra gente poder conversar melhor, pode ser ? – pergunta ela curiosa pela resposta .
— Sim, pode ser, vou pegar algumas roupas e estou indo, mais e a sua mãe ? , ela não vai ligar não ?
— Não. Pois meus pais viajam muito, nem param em casa, eles vem aqui me ver 1 vez entre 3 mêses. – afirma ela.
— Ok! então vou desligar, beijos, até daqui a pouco. – diz ele,meio inseguro
— Beijos – diz ela ansiosa com a sua chegada.
Passam-se meia hora, e ela ouve a campainha e sai correndo pra atender a porta.
-—Victor ,até que em fim – diz ela feliz
(ele sorri junto com ela e a cumprimenta com um selinho timido)
— sente-se. – diz ela.
— Mel , e agora? e a minha mãe? como vou fazer ?
-— Victor, calma, já falei, vem morar aqui comigo, minha mãe não se importaria.
—hm. – diz ele com medo.
— Como você mesmo disse que estava começando a gostar de mim, eu também estou começando a gostar de você, eu sei que você não esta bem pra nos falarmos sobre isso agora, mais acho que se você estivesse morando comigo, eu ia te ajudar a superar tudo isso. – diz ela envergonhada , mais ao mesmo tempo querendo ajuda-lo.
—é, acho que vai ser melhor .. posso dormir aqui hoje ? – diz ele meio tímido .
— Logico que pode. – diz ela meio nervosa.
— Vamos fazer muita bagunça hoje anoite, vai ser divertido – diz ela animada .
(ele da um sorriso lindo e a abraça)
— Muito obrigado Mel. - diz ele com um sorriso no rosto e um brilho lindo em seus olhos.
-— Isso é o mínimo que eu poderia ter feito, pois afinal, agora, você é meu amigo – diz ela ainda sorrindo
Os dois dão risada e em seguida ela diz:
— Bom, vamos ate o meu quarto arrumar o seu cantinho – diz ela.
Os dois sobem as escadas e entram no quarto, ela arruma um colchão que havia atrás do guarda-roupas, e põe ao chão do lado da cama dela.
—Pronto, aqui que você vai dormir a partir de hoje – diz ela toda sorridente.
—obrigado, muito obrigado mesmo – diz ele feliz.
— Quer tomar um banho? e comer algo? – pergunta ela
— por enquanto não – diz ele sorrindo .
— tudo bem, quando tiver vontade é só avisar – e ela sorri .
— Comprei pipoca, e aluguei uns filmes, esta bom pra você? – diz ela apreensiva.
— Ok, sem problemas, vai ser divertido, acho que vou poder dar uma esfriada na cabeça – diz ele pensativo.
— Vamos jogar ? – pergunta ela.
- Jogar oque ? – diz ele
- Vídeo game .
- Vamos sim, e aposto que você vai perder – diz ele sorrindo
- Aé ? vamos ver então – diz ela desafiando-o
Saem os dois correndo, em direção a sala, eles começam a jogar.
Eles continuaram jogando, depois de uma hora mais ou menos ela fica com fome, e vai preparar um macarrão estantaneo.
— HMMMMMM, galinha caipira, meu preferido, – grita ele lá da sala.
— Sim, hmmmm! O meu também. – diz ela sorrindo alto.
O macarrão fica pronto, ela o chama para comer, os dois sentam-se na mesa, e comem tudo rapidamente, pra poder continuar jogando. Acabam de comer colocaram os pratos na pia e correram pra sala, a continuar jogando video-game.
Depois de um tempo enjoam.
— Vou por um filme, e pegar os chocolates, ok? – ela diz sorrindo e sai correndo pela casa.
— ok, – diz ele rindo mais ainda.
Ela chega, arruma o DVD, coloca o filme, joga as cobertas no chão e arruma. Era um filme de comédia, e com isso eles não paravam de rir, o filme acabou, más continuaram a comentar sobre as cenas do filme e a rir.
— vou ir fazer pipoca! – diz ela chorando de tanto rir.
— ok, pequena. – diz ele observando-a , enquanto saia.
Ele escolheu um filme bem romântico, para assistirem desta vez, ela volta com a tigela de pipocas,cuja coloca do lado dele, e deita com a cabeça no colo dele e começa a assistir o filme, no meio do filme, ele segura a mão dela e a diz:
— Você esta linda, com esse pijama de frio, você é linda sabia? E me faz tão bem. – diz ele com um olhar meigo, e sensual pra ela.
Ela toda vermelha de vergonha, e tímida diz:
— Lindo é você com esse moletom de listrinhas brancas.
Eles se olham fixamente por um tempo, que até esquecem do filme, ele põe e mão em sua nuca, e a beija com toda a vontade do mundo. Ela para de beija-lo, olha pra ele com uma carinha mega fofa, e o agarra. Os dois começam a rolar pelo chão. Ele meio tímido se levanta.
— Desculpe-me, não deveria ter feito isso. – ele olha pra baixo com medo.
Ela sentada no chão ainda, responde.
— Eu queria, você queria, nós dois queríamos, que mau tem? Nenhum ora. – diz ela dando de ombros.
Ela o puxa pra cima dela, e começam com aquele clima, bem quente. Ele começa a tirar o pijama dela, com toda delicadeza, ela o ajuda, suavemente, aos poucos, com isso ela toma a liberdade, e começa a despi-lo também, quando lhe foram cair na real, estavam os dois semi-nus, ele apenas com sua cueca box branca sensualissíma, e ela com seu jogo de langerie vermelho sangue. Ele desabotoa o sutiãn dela com carinho, enquanto ela o olha nos olhos fixamente. Eles começa, a se acariciarem, ela rasga a box branca dele, e ele termina de tirar a langerie de baixo dela, ela pensativa, se senta.
— Desculpe-me, não posso fazer isso. – diz ela com medo.
— Por que? – diz ele meio nervoso.
— Pois é a minha primeira vez, estou com medo. – diz ela tímida.
— Também é a minha primeira vez, más vou tentar faze-la relaxar ok!? – diz ele a acalmando.
— OK! – diz ela e se deita novamente.
Ele a faz massagens, e a enche de beijos, por toda a parte de seu corpo. E começa a lhe dar mordidinhas suaves, e em seguidas pequenos arranhões com os quais diziam — EU TE AMO — ela estava relaxada, começaram a transar. Depois de um tempo, ambos cansam, ele deitado à diz:
— Nossa, pra sua primeira vez, você estava maravilhosa. – diz ele indignado.
— Obrigado, você se saiu muito bem também. – diz ela tímida, toda vermelha de vergonha.
Ambos saem e vão para o banheiro tomar banho. Cujos tomam banho e vão pro quarto se deitar.
— Podia dormir ai em baixo com você né ? – diz ela perguntando.
— Sim, venha – ele afirma.
Ela pega seu colchão de cima da cama, e coloca no chão do lado do dele.
— Posso te pedir uma coisa? – diz ele meio nervoso.
— Claro que sim – responde ela.
(Ele se levanta e olha nos olhos dela)
— Melissa Fernandes Martins, aceita namorar comigo? – diz ele todo nervoso e com medo.
— É claro que sim, – diz ela emocionada.
Ela levanta e lhe da um beijo, com um abraço bem forte.
Eles voltam pra cama, e dormem no meio da noite, ele acorda tossindo muito, e corre para o banheiro, para sua surpresa ele vomita sangue. E lembra de uma doença que descobriu a 2 mêses atrás, ele volta a dormir mas desinquieto cutuca ela:
— O que ouve meu amor? – pergunta ela flita.
— Nada meu amor, apenas tié um enjoou. – afirma ele tentando desviar o assunto.
— Boa noite, pequena. – diz ele com voz de choro.
— Boa noite. – diz ela com sono.
(Silêncio)
— Já dormiu? – ele diz.
— To quase. Por quê? – curiosa ela pergunta.
— Nada. – diz ele.
(Silêncio de novo).
— Pequena? – ele cutuca ela.
— Fala. – diz ela meio estressada.
— Você sabia que você foi a melhor coisa que já me aconteceu? – diz ele com voz fofa.
— Ah, obrigada. – diz ela sonolenta.
(Silêncio de novo.)
— Ainda tá acordada? – ele a cutuca novamente.
— TÔ, CARALHO. FALA LOGO. – ela se irrita.
— Nada não, esqueci. – diz ele triste.
— PORRA, ALÉM DE NÃO DEIXAR A GENTE DORMIR, AINDA É POR BESTEIRA. BOA NOITE. – diz ela aguniada e nervosa.
Ela dorme e ele começa a rabiscar algumas palavras em um pedaço de papel enquanto uma lágrima escorre de seu rosto.
Ela acorda, vê o lado da cama vazio e um bilhete, parcialmente molhado.
“Bom dia, meu anjo. Dormiu bem? Espero que sim. Peço desculpas por ontem à noite, mas eu precisava ouvir sua voz antes de dormir. E hoje saí logo cedo, pra uma última caminhada no parque. Tenho câncer na cabeça. Fui ao medico e ele disse que eu não passaria por essa noite. E lembra que você acordou comigo tossindo,e correndo para o banheiro? Pois é. Era meu corpo avisando que eu tava no fim. Mas não queria te assustar. Antes de eu partir, espalhei pela casa algumas surpresas. Quero que tire o dia para encontrá-las. Te amo, meu amor. Para sempre”.
Com lágrimas nos olhos, ela desce a escada, que estava coberta de margaridas, sua flor favorita. Chegando à sala, um filhote de cachorro com um lacinho no pescoço dormia no sofá. Havia um bilhete: “Sempre quisemos um filho, se lembra? Aqui está.”. Ela fez carinho nele e foi à cozinha, chorando. Uma mesa de café da manhã montada: pães, patês, geléias, sucos, frutas, café… E uma foto dele na outra ponta da mesa, onde costumava se sentar. Um bilhete: “Tome um café comigo.”. Depois de uma farta refeição, ela caminhou para o jardim. No banco onde costumavam se sentar e ver o pôr do sol, uma caixinha. Dentro, uma aliança com os dizeres “Sempre seu”.
terça-feira, 15 de janeiro de 2013
ELE: amor(aah como amar ele é bom, obrigada meu Deus)
ELA: oi amor?
ELE: ficar sem você é tão ruim
ELA: e sem você é pior ainda !
ELE: me afastar foi bobagem
ELA: também acho, eu estava tão feliz com você.
ELE: e quero continuar te fazendo feliz à partir de agora. Namora comigo? todos os dias, toda hora até o além?
ELA: aainw amor, você deixo de namorar comigo, eu nunca deixei. Mais é claro que eu aceito. *-*

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

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