segunda-feira, 13 de junho de 2011

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SOLITÁRIO (Augusto dos Anjos)

Como um fantasma que se refugia Na solidão da natureza morta, Por trás dos ermos túmulos, um dia, Eu fui refugiar-me à tua porta! Fazia frio e o frio que fazia Não era esse que a carne nos conforta Cortava assim como em carniçaria O aço das facas incisivas corta! Mas tu não vieste ver [...]

                                As melhores coisas do mundo .      

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