SOLITÁRIO (Augusto dos Anjos)
Como um fantasma que se refugia Na solidão da natureza morta, Por trás dos ermos túmulos, um dia, Eu fui refugiar-me à tua porta! Fazia frio e o frio que fazia Não era esse que a carne nos conforta Cortava assim como em carniçaria O aço das facas incisivas corta! Mas tu não vieste ver [...]
As melhores coisas do mundo .
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